O corpo em Dogville. Nos limites da razão entre graça e sacrilégio
dc.creator | Izidoro da Silva, Renato | |
dc.creator | Galak, Eduardo | |
dc.creator | Zoboli, Fabio | |
dc.date | 2018-12-03 | |
dc.date.accessioned | 2019-11-26T16:48:25Z | |
dc.date.available | 2019-11-26T16:48:25Z | |
dc.description | Este ensaio apresenta como objeto de investigação o corpo sob a égide da relação entre sacrilégio e graça no filme Dogville, a partir das interações dos personagens Tom, Grace e o Cão Moisés, na articulação com a Cidade onde acontece a trama. A hipótese que se assume no texto é de que as tensões na película entre sacrilégio e graça balizam sentidos sobre a razão, a violência e o corpo organizados a traves de um roteiro onde a estrutura relacional dos personagens se dá despojada de moralidade externa à cidade profanada das paredes que separam o próprio do estranho, o interior do exterior. Deste modo, lançamos a proposição teórica de que em Dogville o exercício da razão do personagem Tom consiste em um sacrilégio recaído sobre o corpo por meio da violência dissimulada, disfarçada de bondade e de alteridade, diante das atrocidades da Cidade que grita um silencio atroz. | en-US |
dc.description | Este ensaio apresenta como objeto de investigação o corpo sob a égide da relação entre sacrilégio e graça no filme Dogville, a partir das interações dos personagens Tom, Grace e o Cão Moisés, na articulação com a Cidade onde acontece a trama. A hipótese que se assume no texto é de que as tensões na película entre sacrilégio e graça balizam sentidos sobre a razão, a violência e o corpo organizados a traves de um roteiro onde a estrutura relacional dos personagens se dá despojada de moralidade externa à cidade profanada das paredes que separam o próprio do estranho, o interior do exterior. Deste modo, lançamos a proposição teórica de que em Dogville o exercício da razão do personagem Tom consiste em um sacrilégio recaído sobre o corpo por meio da violência dissimulada, disfarçada de bondade e de alteridade, diante das atrocidades da Cidade que grita um silencio atroz. | es-ES |
dc.description | Este ensaio apresenta como objeto de investigação o corpo sob a égide da relação entre sacrilégio e graça no filme Dogville, a partir das interações dos personagens Tom, Grace e o Cão Moisés, na articulação com a Cidade onde acontece a trama. A hipótese que se assume no texto é de que as tensões na película entre sacrilégio e graça balizam sentidos sobre a razão, a violência e o corpo organizados a traves de um roteiro onde a estrutura relacional dos personagens se dá despojada de moralidade externa à cidade profanada das paredes que separam o próprio do estranho, o interior do exterior. Deste modo, lançamos a proposição teórica de que em Dogville o exercício da razão do personagem Tom consiste em um sacrilégio recaído sobre o corpo por meio da violência dissimulada, disfarçada de bondade e de alteridade, diante das atrocidades da Cidade que grita um silencio atroz. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.identifier | https://revistas.uniminuto.edu/index.php/med/article/view/1725 | |
dc.identifier | 10.26620/uniminuto.mediaciones.15.22.2019.42-55 | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10656/9208 | |
dc.language | spa | |
dc.publisher | Corporación Universitaria Minuto de Dios | es-ES |
dc.relation | https://revistas.uniminuto.edu/index.php/med/article/view/1725/1796 | |
dc.rights | Derechos de autor 2018 Mediaciones | es-ES |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 | es-ES |
dc.source | MEDIACIONES; Vol. 15 Núm. 22 (2019): ENERO-JUNIO; 42-55 | es-ES |
dc.source | 2590-8057 | |
dc.source | 1692-5688 | |
dc.source | 10.26620/uniminuto.mediaciones.15.22.2019 | |
dc.title | O corpo em Dogville. Nos limites da razão entre graça e sacrilégio | en-US |
dc.title | O corpo em Dogville. Nos limites da razão entre graça e sacrilégio | es-ES |
dc.title | O corpo em Dogville. Nos limites da razão entre graça e sacrilégio | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion |